sexta-feira, 21 de julho de 2017

Asylum of darkness, 2017


Plot do filme: Após acordar em um sanatório, um paciente planeja escapar, mas acaba ainda mais perturbado. Um mundo sobrenatural ameaça o manter preso em sua loucura para sempre.


Sinopse oficial:
A mesma. De tão ruim que o filme é, nem tem detalhes na web.


Minha opinião:
Quando o filme se trata de uma produção péssima em diversos sentidos, me sinto um idiota explanando a respeito daquilo de deveria ser a premissa, e o resultado do que é entregue na tela para nós. Você simplesmente não vai encontrar nada a respeito desta produção, em sites brasileiros, a não ser os blogs pirateiros que o disponibilizam para download, que logicamente, não falam absolutamente nada a respeito desta bomba.


Eu ensaiei uma resenha em vídeo, durante o tempo em que assistia… mas sequer tive a coragem de concluí-la. Assista e vai entender um pouco (é bem curta).




quarta-feira, 6 de julho de 2016

Poltergeist, 2015 (Poltergeist – O Fenômeno)




Sinopse

Plot do filme: Uma família é visitada por fantasmas em sua casa. Quando eles tem a filha sequestrada pelas entidades, eles vão se unir e buscar ajuda para resgatá-la. Sinopse oficial: A família Bowen acaba de se mudar para uma nova casa. O pai, a mãe e os dois filhos parecem se adaptar bem ao novo lar, até começarem a perceber estranhas manifestações em casa, atingindo principalmente a filha pequena. Um dia, ela é sequestrada pelas forças malignas, fazendo com que os pais procurem a ajuda em especialistas no assunto, para recuperar a criança antes que seja tarde demais.




Minha opinião

"Vivemos atualmente, num mundo saturado de tecnologias... não sei se este é o mote para uma nova abordagem deste remake, ou a razão do seu fracasso."

Fiquei muito empolgado e esperançoso quando soube do anúncio de um remake de Poltergeist, em 2014. Pois sempre achei que tudo que faltava pra tornar-se um blockbuster memorável, era uma nova roupagem com os efeitos especiais disponíveis na atualidade. Que grande decepção, a começar pelo plot: situar a nova versão nos dias atuais, não na década de 80. Tentaram mostrar o quanto as pessoas vivem presas, imersas e dependentes da tecnologia nos dias atuais, mas misturaram com uma série de referências à produção original, algo incoerente ao meu ver. Se tivessem partido da premissa de envolver tecnologia com os fenômenos sobrenaturais, a própria história seria totalmente diferente do original. O que não foi realmente, pois só modificaram do original, o que não deveriam ter modificado. Não tenho do que me queixar das atuações, foram satisfatórias, medianas. Mas... o drama do pai de famílai desempregado, só era bem justificado na época da crise financeira que assolava os EUA no começo da década de 80, não nos dias atuais. Outro ponto negativo na nova versão: mudar a natureza dos personagens coadjuvantes, que teriam grande importância na conclusão. A medium, não está lá. Mas sim, um charlatão experiente com fenômenos verdadeiros, que ganhou fama com um reality show fantasioso. Só mesmo no final do filme, que ele nos desperta uma certa simpatia. Mas pra mim, o maior fiasco no final, comparando o ao original, foi ver como entregaram toda história nos 30 primeiros minutos do filme, de forma aceleradíssima e sem impacto algum para quem não conhecia a trama original. Parecia da metade em dia, mais um filme de ação do que terror, não havia sustos, muito menos suspense. Apesar de tenso (sim, pois todo filme torna-se tenso quando nos identificamos com o drama de um dos personagens, até mesmo em filmes de drama, aventura ou comédia), não senti medo algum em nenhum momento, nem fui surpreendido. Clichês jogados na tela desesperadamente, e sem necessidade alguma. Uma batida na porta, me assusta muito mais do que um castelo de cartas feito repentinamente, e que se desfaz no ar imediatamente. No começo do filme, fiquei um pouco incomodado e apreensivo com o guarda roupa, mas até a metade do filme, já estava nem aí, parecia que eu sabia tudo que ocorreria por lá, sem mesmo ter ouvido o excesso de explicações que veio no decorrer do filme, todas desnecessárias. Senti uma pontinha de nervosismo com o cara da furadeira na parede, mas como no filme inteiro, conseguiram cortar cada situação que gerasse pânico antes de atingir o auge. Poucos remakes pra mim são satisfatórios, e mais raros ainda, os que considero surpreendentes. Este, mão é um nem outro: é só mais um remake decepcionante que pode agradar alguns fãs do gênero, principalmente os mais novos, mas eu não. Como achei muuuito fraco, nem sequer fiz uma resenha em vídeo detalhada. Preferi contar os (péssimos) detalhes, por escrito aqui mesmo.

Gostei: Das ótimas referências ao original (às vezes em excesso), da incursão da tecnologia moderna dentro da trama de forma inteligente, do roteiro coerente.

Não gostei:
Do contexto em que a família foi apresentada. Talvez, seria melhor mesmo se fosse ambientado na mesma época que o original.


Videoresenha





Trailer Legendado





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segunda-feira, 4 de julho de 2016

Terror Completo: Estréia do meu videolog no Youtube!!!

Semana passada, criei um canal no Youtube para postar as resenhas que publico no Vimeo, em blocos de 4 filmes.
Toda semana, vou postar um novo episódio, com resenhas de dois filmes que escolho, e dois escolhidos por amigos do blog :-)
O primeiro episódio já está no ar, ainda estou treinando e aperfeiçoando, não tenho muita intimidade com a câmera, mas tenho feito com muito cuidado, carinho e capricho. E esta semana, já estou postando mais um episódio!
Filmes do primeiro episódio:
The forest e Girl in woods (já postados aqui no blog), Maggie e The witch. Acesse e inscreva-se no meu canal, e acompanhe os episódios semanais do videolog Terror Completo.


domingo, 3 de julho de 2016

The Witch, 2015 (A bruxa)








Sinopse:

Nova Inglaterra, década de 1630. William e Katherine levam uma vida cristã com suas cinco crianças, morando á beira de um deserto intransitável. Quando o filho recém nascido dela desaparece e colheita falha, a família se transforma em outra. Por trás de seus piores medos, um mal sobrenatural se esconde no bosque ao lado.”

Situado na Nova Inglaterra, no ano 1630, a história é narrada pela jovem Thomasin (Anya Taylor-Joy). Depois que sua família se muda para uma nova casa na floresta, coisas estranhas começam a acontecer: animais tornam-se malévolos, a plantação morre e uma criança desaparece inexplicavelmente. Desconfiados, os membros da família acusam a adolescente de praticar feitiçaria.









Minha Opinião:


Eu poderia repetir tudo aquilo que me cansei de ler numa série de resenhas pela web, mas nada acrescentaria. Têm várias críticas por aí que simpatizo integralmente, mas vou pontuar tudo aquilo que acho relevante informar os fãs do site:
A bruxa não é um filme de terror genuíno, mas um filme de suspense com situações tensas. Grande parte das críticas na web vem disso, do filme vender-se na mídia como uma obra de horror, o que não nos oferece na tela.
O filme é visualmente bem feito, fotografia e cenários bem cuidados, ambientação incrível e um ótimo programa pra se ver no cinema ou em uma projeção dedicada (em casa, num datashow ou projetor, numa versão em alta qualidade).
Os personagens são bem definidos, imaginados, delineados e interpretados, não ví ninguém que não tivesse porquê estar ali. Mas muitas situações e fatos, eram dispensáveis, como relação incestuosa, e sexualização de alguns personagens.
o filme, ao meu ver, é uma produção única, não pode ser rotulado num estilo, gênero ou contexto apenas. Mas volto a dizer, promete algo que não nos oferece. Foi aclamado por críticos como obra de arte, mas repudiado e desprezado como obra de horror cinematográfico.
É interessante, tem um clima sombrio e sinistro, uma trama bem elaborada, mas um roteiro que não empolga, nem prende a atenção de “pessoas comuns que vão ao cinema levar uns sustos e dar uns pulos na poltrona”.

Todo mundo se agride uns aos outros nos comentários de sites, dizendo que o filme é muito bom somente porque não apresenta os clichês esperados. SINTO MUITO, MAS QUEM GOSTA DE CINEMA DE HORROR, ESPERA TAMBÉM UMA SÉRIE DE CLICHÊS NECESSÁRIOS PRA SE ROTULAR COMO CINEMA DE HORROR UMA PRODUÇÃO. Pode ser apreciado sob vários aspectos e dizerem por aí que “valeu à pena ir ao cinema ver”, aqueles que apreciam a sétima arte como um todo, como eu também faço. Mas não, como um fã de cinema de horror faz.

“… filmes feitos para quem entende de cinema e aprecia um bom filme…” como lí num comentário de site. DESCULPE, AMIGO. MAS FILMES PRA QUEM ENTENDE DE CINEMA, NÃO DÃO DINHEIRO, NÃO SE VENDEM BEM, NEM SÃO MEMORÁVEIS. E ESTÚDIOS, PRODUZEM FILMES BASEANDO-SE EXCLUSIVAMENTE NA ARRECADAÇÃO DE BILHETERIA, NÃO SE É “OBRA DE ARTE” OU NÃO. É necessário um equilíbrio nisto, pois já vi também muito filme de horror com hype altíssimo, produção caríssima, muita emoção, mas como obra de arte ao todo, uma porcaria.

A sensação pra uma pessoa que entra no cinema pronta pra viver a emoção de um filme tenso e assustador de terror, é de que foi enganado e perdeu seu tempo. Tudo vai do seu preparo psicológico na hora de assistir, e das críticas prévias a que teve acesso.



Gostei: Do visual frio e das situações tensas. Da construção dos personagens ao logo do filme. Da conclusão, que me fez rever a avaliação final dando mais um pontinho, pois entregou aquilo que eu já construía na minha cabeça desde o início, mas o roteiro preguiçoso e bocejante quase me fez ir pro whatsapp no meio do filme.

Não gostei: Da expectativa gerada em algumas cenas, onde espera-se “algo acontecer”, e nada nos é entregue na hora certa. Isso torna-se cansativo e frustrante. Da segunda terça parte do filme, que cheguei a bocejar, pois nada era acrescentado à trama. Voltei a ficar empolgado após os 60 minutos de projeção. E da falta de explicações no início, pra família ter sido julgada e expulsa da comunidade, sem nos explicar os fatos ocorridos anteriormente que ocasionaram isto.




Trailer legendado:


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